26 maio 2007

Bisnaguinha Seven Boys = Comfort Food

A Wikipedia define Comfort Food como:

The term comfort food refers to any food or drink to which one habitually turns for temporary respite, security, or special reward. The reasons that something becomes a comfort food are diverse but include the food's familiarity, simplicity, and/or pleasant associations. Small children often seem to latch on to a specific food or drink (in a way similar to a security blanket) and will repeatedly request it in high stress situations. Adults, however, are certainly not exempt.

A substantial majority of comfort foods are composed largely of simple or complex carbohydrate, such as sugar, rice, refined wheat, and so on. It has been postulated that such foods induce an opiate-like effect in the brain, which may account for their soothing nature.

Ou seja, comfort food seria aquela comida que, ao ser ingerida, dá uma sensação agradável de segurança e prazer. Carboidratos são, geralmente, considerados nessa categoria, assim como chocolate e doces em geral. Foi assim que eu cheguei a conclusão de que, para mim, a bisnaguinha Seven Boys é uma comfort food total. É simples, docinha, carboidrato total, cheira e tem gosto de infância. Uma maravilha. Bisnaguinha c
om nescau então, nem se fala...

c.

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A hora da verdade.

Agora este blog tem o Google Analytics, ou seja, agora sim nós saberemos do sucesso ou do fracasso total dessa empreitada.

Mas nada disso importa, continuaremos a escrever do mesmo modo, com ou sem leitores assíduos. Entretanto, continuo contando com o apoio dos meus quatro leitores fiéis, que sabem quem são.

:)

c.

24 maio 2007

Vandalismo?


Há algum tempo atrás, chegando em casa, me deparei com a garagem de casa pichada. Foi um choque, porque em dez anos morando aqui isso nunca tinha acontecido, apesar de a porta parecer uma tela perfeita. Mas picharam isso que está aí em cima: JB CDK TN Bay-Bee. Isso, para mim, não quer dizer muita coisa. Mas, por outro lado, se os rabiscos tivessem a forma artística, digamos, dos Gêmeos, eu ia achar muito legal.




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19 maio 2007

Moda e Yves Saint Laurent

Moda também é arte. Mostra disso é o acervo de roupas mantido pela Fundação Yves Saint Laurent, que guarda, cataloga e preserva todas as roupas criadas pelo designer desde 1962. Vi um pequeno especial sobre isso, e achei simplesmente fantástico, do ponto de vista histórico. Todas as roupas são guardadas em armários próprios para a conservação, que são mantidos a uma temperatura adequada. Além disso, elas passam por um processo de limpeza e manutenção (porque são as mesmas peças usadas nos desfiles).
Mas não são só as roupas que são guardadas ali. Também tem toda uma seleção de desenhos do próprio Saint Laurent, que, ao que parece, desenha incessantemente, até em guardanapo de papel. Isso sem falar nos restos de tecido, botões, contas e tudo o mais que é usado na confecção e restauração das peças.

É uma iniciativa muito interessante no campo das artes, porque essas peças são obras de arte que podem ser objeto de pesquisas no campo da história e da história da arte, e por isso merecem ser bem preservados e, ocasionalmente, expostos em museus.

c.

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18 maio 2007

CAROLINA ETCHEVERRY É MESTRE

Estou revoltada com o Google e o meu nome. Inventei de me inscrever em um concurso pra professor substituto, mas como eu não tinha mestrado ainda eles indeferiram o pedido (mesmo que no dia da entrevista eu já fosse ter), então aparece isso quando se digita meu nome no google:
[PDF]

(Microsoft Word - Inscri\347\365es homologadas.doc)

Formato do arquivo: PDF/Adobe Acrobat - Ver em HTML
CAROLINA MARTINS ETCHEVERRY ( não possui mestrado). Prof. MSc. Daniel Prado. Profª. Drª. Adriana Senna. Prof. Dr. Jussemar Weiss.

Acho um absurdo sem tamanho isso, além de injustiça. Então eu grito com todo (pouco) ar dos meus pulmões:

CAROLINA MARTINS ETCHEVERRY POSSUI MESTRADO!!!!!!!!!!

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14 maio 2007

Bad timing

Eu nunca jamais abandonarei a Carolina aqui nesse canto, a não ser que ela me expulse com um rolo de macarrão. Não, eu ando um pouco distante, mas é porque eu estou enrola(n)do com a monografia de fim de curso. Tá chato, chato demais, mas tá andando. Só que enquanto eu não acabar, não posso escrever sobre meus mais novos heróis do rock. Não que alguém se importe com o show do Wilco que eu perdi no Tim Festival há uns dois anos, já que eu mal os conhecia na época. Bad timing. Arrependimento tardio também mata.

Homem-aranha emo demais.

E.

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12 maio 2007

Carolina, Futebol & Grêmio

Hoje resolvi contar minha relação com o futebol, ou minha não-relação, ou relação-recente. Futebol, no meu caso, não vem de berço. Passei muitos anos da minha vida prestando atenção só em Copa do Mundo, o que tornou minha vida futebolística bastante difícil, porque não sei praticamente nenhum conceito, jogada, nomenclatura.
Quando eu tinha uns 10 anos, não lembro porque razão, tive que dizer de qual time eu era. Alguém deve ter me perguntado a clássica pergunta em português duvidoso "qual time é o teu?" e eu não sabia responder. Nessa época eu gostava (rá, isso é muito quinta série!) de um guri colorado. Tenho que dizer que foi o único colorado decente que eu encontrei desde então, e já se passaram quase 15 anos. Então eu decidi que seria colorada também. Acho bom que meus poucos leitores me achem corajosa a partir dessa declaração. Graças a Deus eu caí em mim e percebi que escolher um time pra ser teu não é assim tão fácil, principalmente quando não se ganhou uma camiseta desse time quando se tinha um dia de vida. Então eu resolvi investigar na família, pra achar alguma coisa que pudesse guiar meu caminho nessa busca. O pai não servia, porque não é gaúcho nem é de Porto Alegre, e dizia que torcia pro Caçador Futebol Clube que nem sei se existe. Mas a mãe me respondeu que era gremista e seus primos também eram. Pronto! Estava feita a escolha. Eu seria gremista. Eu sou Gremista.
Não posso dizer que prestei muita atenção em futebol depois dessa decisão. Nunca soube em qual posição meu time estava nem que dia tinha jogo. Acho que só fiquei sabendo que ele estava na segunda divisão quando foi pra sair dela (e eu chamava de classe A e classe B, pra se ter uma idéia da minha ilustração). Mas de uns tempos pra cá isso tem mudado, e eu sei que dias tem jogo e jogo do que é. Isso pra medir o nível de importância, porque eu não assisto jogo que não é muito decisivo. E eu seco o Inter. Então eu sei que o Grêmio é Campeão Gaúcho. E sei que ganhou do São Paulo.
Mas continuo com sérios problemas de nomenclatura. No jogo contra o Juventude teve um gol lindo de bicicleta (não sei dizer de quem, porque não sei o nome dos jogadores), e eu não lembrava o nome disso, mas entrei na cozinha dizendo:
- Saiu um gol lindo do Grêmio, de carrocinha!

Podem rir, mas eu sou uma vencedora. Consegui escolher um time pra ser o meu, e acompanho os jogos sempre que posso. Inclusive porque isso rende assunto com amigos e com meu avô.

c.

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11 maio 2007

a sabedoria dos amigos

fico feliz em começar a citar os amigos aqui, principalmente quando eles escrevem coisas sábias em um momento de descrença (totalmente da minha parte) na maior parte dos amigos que tenho (os bons estão, obviamente, excluídos dessa descrença). E se encaixa perfeitamente.
o Fernando escreveu assim:

Muitas vezes as coisas parecem tão sólidas mas é nossa mente que as torna assim. O que hoje parece tão dramático amanhã podemos enxergar como uma benção.

c.

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07 maio 2007

Vote for my Wayne Coyne T-Shirt




Qual você prefere? Vote agora!
c.

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06 maio 2007






Lip Dub - Flagpole Sitta by Harvey Danger from amandalynferri

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el tchero del ralito

ontem fui ver "o cheiro do ralo", filme do heitor dahlia, inspirado em um quadrinho do lourenço mutarelli. achei bastante bom, principalmente para filme brasileiro (não, du, não é preconceito, é só que é difícil às vezes, especialmente o som de novela). em compensação, vi o trailer do cão sem dono, e definitivamente não me parece. não consegui nem entender sobre o que se trata, e a atriz não me convenceu de nada.
se alguém está pensando em ver, deve. mas não deve esperar nenhuma comédia, porque o que tem são tiradas. de resto, é uma história triste.

c.

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